16 de jul. de 2010

Eu!? (Feita para mim de minhas palavras)



Sou vítima e fiz vítimas
Não estou falando em certo ou errado

Mas apenas, que vivi
O erro?
-A forma intensa
As fases misturam nossos poços vazios
E não querermos mais isso
Queremos menos intensidade
Mais calmaria
Fazer de forma sutil
Ter mais tempo para projetar
Ideais e amores
São as novas formas de ver as coisas
Quem pode me julgar?
Se a mim, é mais conveniente
Mandar todos os filósofos a merda.
Aí está, a única coisa que sei:
-Quem acredita no amor
Sou EU!








(Poema extraído de um dialogo de rompimento... Amores que vão, poesias que vem... Essa historia marcou meus dias e traços marcados nos papeis.)

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