
Tenho momentos de lucidez
Onde a tua falta incomoda
As engrenagens dos meus sonhos
Pois a cada dia sem te
Sou menos do que já vitimei
Em noites de fumaças
Que me dão fim
Cores e discos voadores
Que transgrediam nossos limites
Da moral ao pudor
De nossa curta poesia
Ou da amizade que inventamos
Não nos sobraram restos
O vento levou.
Onde a tua falta incomoda
As engrenagens dos meus sonhos
Pois a cada dia sem te
Sou menos do que já vitimei
Em noites de fumaças
Que me dão fim
Cores e discos voadores
Que transgrediam nossos limites
Da moral ao pudor
De nossa curta poesia
Ou da amizade que inventamos
Não nos sobraram restos
O vento levou.
2 comentários:
Existe algo entre nós dois que ainda não consigo descrever... Uma coisa além do que costumamos viver casualmente. Hoje senti uma saudade fora do comum, vim ler tuas palavras e olha o que vejo... Você não existe, sabia?
Tô sem palavras, sem reação. Mas vou repetir mais uma vez o que você já está cansado de ler: lindo poema!
A cada dia que prolongo nessa vida, sinto que coisas já foram vividas em outras circunstâncias, não posso pregar o desconheço, mas contigo sinto uma coisas boa que posso ate pensar que é felicidade... E olhe que tudo na distancia fria da modernidade. Se bem que começo a achar que é bem melhor assim... Se já sou louco por te (mas não apenas por te, eis a predileta de fato, mas não a única. RS) assim distante imagina o contraio... Beijo menina que tanto me faz bem.
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