Desejo-te cada vez mais
Fruto de uma quase obsessão
Entre tuas pernas e teus mistérios
Sexy nas formas e cores
Da textura virgem ao meu tato
Como se a certeza do teu olhar
Invadisse minha indecisão poética
Quebrando a tela do monitor
Desfazendo meus conceitos
Mesmo longe, mesmo ausente
Teu perfil me basta
E fantasio histórias para tuas poses
Em silêncio como mandas
Calo vendo tuas caras e bocas
Sorrisos vermelhos
Situações e insinuações
Ações e montagens
Ensaios para uma leve loucura
Uma quase desfaçatez ingênua
Que não remete o teu tom
Enquanto tento cantar contigo
Tua voz ressoa afinada ao telefone
Gravando em policromia teu estéreo
Não espero ou pretendo
Nada quero de ti além da tua formosura
Como flor dos meus mais recentes sonhos
Não peço permissão para chegar ao teu jardim
E mesmo que reproves meus pensamentos
Guardo a ousadia de continuar dono deles
Invadindo, transgredindo se preciso for
Rompendo todas as barreiras do imaginário virtual
Prorrogando meu pecado
Na luxúria que não se negaria
A olhar-te pelos ângulos que para si escolheu
Mostrando teu belo
Furtando atenções para teu colo farto
Cegando a moral com tuas coxas
A luz para uma escuridão frustrante
Tua beleza vem do inexplicável
Para tocar medos imprevisíveis
Morada de filtros e ampliações
Da verdade que guardas ao se expor
Ela vem da “Graça” de ser-te
Fruto de uma quase obsessão
Entre tuas pernas e teus mistérios
Sexy nas formas e cores
Da textura virgem ao meu tato
Como se a certeza do teu olhar
Invadisse minha indecisão poética
Quebrando a tela do monitor
Desfazendo meus conceitos
Mesmo longe, mesmo ausente
Teu perfil me basta
E fantasio histórias para tuas poses
Em silêncio como mandas
Calo vendo tuas caras e bocas
Sorrisos vermelhos
Situações e insinuações
Ações e montagens
Ensaios para uma leve loucura
Uma quase desfaçatez ingênua
Que não remete o teu tom
Enquanto tento cantar contigo
Tua voz ressoa afinada ao telefone
Gravando em policromia teu estéreo
Não espero ou pretendo
Nada quero de ti além da tua formosura
Como flor dos meus mais recentes sonhos
Não peço permissão para chegar ao teu jardim
E mesmo que reproves meus pensamentos
Guardo a ousadia de continuar dono deles
Invadindo, transgredindo se preciso for
Rompendo todas as barreiras do imaginário virtual
Prorrogando meu pecado
Na luxúria que não se negaria
A olhar-te pelos ângulos que para si escolheu
Mostrando teu belo
Furtando atenções para teu colo farto
Cegando a moral com tuas coxas
A luz para uma escuridão frustrante
Tua beleza vem do inexplicável
Para tocar medos imprevisíveis
Morada de filtros e ampliações
Da verdade que guardas ao se expor
Ela vem da “Graça” de ser-te
(Tudo veio pelo acaso, sem planos ou determinações, em tua forma de “ver-nus” fui ao fundo do teu olhar para enxergar minhas historias, em te vi tantos nomes e tantas formas que nem tua aquarela moderna poderia colorir, são risos, lagrimas, benditos e mal ditos de pontas vastas, verdes e grossas, assim quase sem querer, já astro, já estrela, teu olhar chegou ao meu e só por isso todos os poemas se valem.
Ate menina das cores e das poses, que tua ousadia se permita cada vez mais e assim produza e provoque aos olhos mais desconfiados e moralizados, pois tua força e tua delicadeza se fundem e encantam no desenho que nos apresenta em cada nova versão de se.
Para essa linda mulher e artista que “nus” surge.)
Ate menina das cores e das poses, que tua ousadia se permita cada vez mais e assim produza e provoque aos olhos mais desconfiados e moralizados, pois tua força e tua delicadeza se fundem e encantam no desenho que nos apresenta em cada nova versão de se.
Para essa linda mulher e artista que “nus” surge.)
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