Sim! Eu sou muito sincero
- Mas não pela hostilidade
Que os dias trazem ao nosso olhar
- E sim, pela força da beleza que enxergo em ti
Antes de tua mão apresentar-me a tua alma
Já via em teus olhos uma cor que não era o verde
Ia além das discrições de tons e luzes
Ia além da própria capacidade de ver
E não tenho a pretensão de preencher
O vazio da presença masculina em tua vida
Tão pouco acredito que meus poemas
Possam aliviar as tensões do teu dia
- Quem sou para ousar tanto...-
Mas quando a ti avistei
Tive a nítida duvida
Da minha então felicidade
Pois como poderia ser feliz
Se ainda não havia conhecido
Tamanha beleza e simplicidade
Encanto a primeira vista
Mas nunca ousei abrir
Como faço em versos
O peito que mesmo sem saber
Tu invadiste, rasgando meus medos
Ali, no meio da feira.
Julgo-me então
Um covarde que escreve bravuras
- Como se não fosse fácil fazê-lo em poesia
E hoje lendo tuas mensagens
Vejo que temes como eu
E recua como eu
Mas em âmbito bem mais amplo
Não se sinta culpada por desnudar as almas
Com olhos que já desnudam o sol
Pois isso talvez seja tua maior virtude
De descobrir o outro e mesmo vendo-o como é
Encanta-se e apaixona-se
Isso sim é ter ousadia
Rendo-me aos meus erros
Deixo que o tremor que me vem as mãos
Tome o corpo e a poesia que faço a te
Talvez não saibas de mim mais que meus elogios
(sempre me repito nisso)
Talvez nunca saiba mais de mim que sabes hoje (nada)
Mas de te sei o suficiente
Que tens o dom de me fazeres bem
E mesmo distante sinto tua paz via net
Hoje ao menos ouso como um louco
E digo sem medo a ti plagiando outros
- Tu es divina e graciosa
- Hoje sempre amém...
- Mas não pela hostilidade
Que os dias trazem ao nosso olhar
- E sim, pela força da beleza que enxergo em ti
Antes de tua mão apresentar-me a tua alma
Já via em teus olhos uma cor que não era o verde
Ia além das discrições de tons e luzes
Ia além da própria capacidade de ver
E não tenho a pretensão de preencher
O vazio da presença masculina em tua vida
Tão pouco acredito que meus poemas
Possam aliviar as tensões do teu dia
- Quem sou para ousar tanto...-
Mas quando a ti avistei
Tive a nítida duvida
Da minha então felicidade
Pois como poderia ser feliz
Se ainda não havia conhecido
Tamanha beleza e simplicidade
Encanto a primeira vista
Mas nunca ousei abrir
Como faço em versos
O peito que mesmo sem saber
Tu invadiste, rasgando meus medos
Ali, no meio da feira.
Julgo-me então
Um covarde que escreve bravuras
- Como se não fosse fácil fazê-lo em poesia
E hoje lendo tuas mensagens
Vejo que temes como eu
E recua como eu
Mas em âmbito bem mais amplo
Não se sinta culpada por desnudar as almas
Com olhos que já desnudam o sol
Pois isso talvez seja tua maior virtude
De descobrir o outro e mesmo vendo-o como é
Encanta-se e apaixona-se
Isso sim é ter ousadia
Rendo-me aos meus erros
Deixo que o tremor que me vem as mãos
Tome o corpo e a poesia que faço a te
Talvez não saibas de mim mais que meus elogios
(sempre me repito nisso)
Talvez nunca saiba mais de mim que sabes hoje (nada)
Mas de te sei o suficiente
Que tens o dom de me fazeres bem
E mesmo distante sinto tua paz via net
Hoje ao menos ouso como um louco
E digo sem medo a ti plagiando outros
- Tu es divina e graciosa
- Hoje sempre amém...
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