Não se pergunte o que vejo de ridículo em mim
Ao cantar-te em versos mal escritos
Pois já estou exposto por demais
Nessa via de mão única ao teu entendimento
Há casos que ultrapassam nossos limites
Num reencontro já não desejado
Com sentimentos que há pouco
Achei estarem extintos...
Ao cantar-te em versos mal escritos
Pois já estou exposto por demais
Nessa via de mão única ao teu entendimento
Há casos que ultrapassam nossos limites
Num reencontro já não desejado
Com sentimentos que há pouco
Achei estarem extintos...
.
Como se encantar
Por alguém que sequer viveu
Em plenitude um amor sem restrições?
Por que sonhar com teus lábios, molhada...
Se nem das chuvas que umedece os amantes
Sei se gostas ou se queres apenas se molhar?
O que pensas de mim é obscuro demais
Para que eu possa enxergar
E nele (no escuro) tateio por esse mundo teu
Sem saber das regras e papais
Tudo é muito colorido
Para alguém que procura viver em preto e branco
Sem risco e imprevisões
Por alguém que sequer viveu
Em plenitude um amor sem restrições?
Por que sonhar com teus lábios, molhada...
Se nem das chuvas que umedece os amantes
Sei se gostas ou se queres apenas se molhar?
O que pensas de mim é obscuro demais
Para que eu possa enxergar
E nele (no escuro) tateio por esse mundo teu
Sem saber das regras e papais
Tudo é muito colorido
Para alguém que procura viver em preto e branco
Sem risco e imprevisões
.
Talvez, linda menina
Não perdure um tempo maior
Na concepção que temos dele (do tempo)
Mas para mim é como se uma vida
Já estivesse vivido
Nesse curto espaço de conceito (tempo)
Não perdure um tempo maior
Na concepção que temos dele (do tempo)
Mas para mim é como se uma vida
Já estivesse vivido
Nesse curto espaço de conceito (tempo)
.
Tenho medo de cada palavra pensada a ti
Por não saber o porquê delas
De estar em campo desconhecido
Sinto-me numa guerra mesmo sem almejar vitória
Luto contra mim e meu sonhos
De ti tenho uma simpatia sem maiores minúcias
E nos teus olhos os detalhes se escondem
Entre os teus risos e a forma que me olhas
Muitos mistérios em tal poucos anos
E eu um velho aos trinta
Já não sei mais quando calar
Por não saber o porquê delas
De estar em campo desconhecido
Sinto-me numa guerra mesmo sem almejar vitória
Luto contra mim e meu sonhos
De ti tenho uma simpatia sem maiores minúcias
E nos teus olhos os detalhes se escondem
Entre os teus risos e a forma que me olhas
Muitos mistérios em tal poucos anos
E eu um velho aos trinta
Já não sei mais quando calar
.
Ao teu silencio o meu cilício
E teu corpo o meu pecado
Meu sonho um inferno dantesco
Onde de tudo desfrutamos
Eu o velho palhaço metido a poeta
E teu corpo o meu pecado
Meu sonho um inferno dantesco
Onde de tudo desfrutamos
Eu o velho palhaço metido a poeta
E tu a linda molequinha .
(Para uma linda molequinha que veio para encantar meus dias.
Es um gira sol em riso e timidez na tez das manhãs...)
Es um gira sol em riso e timidez na tez das manhãs...)
Um comentário:
Sim... Talvez eu seja mesmo uma girassol!E um dos meus "sóis", dos quais ando sempre girando e girando, em busca de motivação pra acordar por mais um dia.Você já pode ser dito como um dos meus "sóis"! Me sinto muito bem ao falar com você, e como já disse no minimo umas mil vezes, suas palavras pensam por sí só...
Elas vivem...
Você me surpreende sempre!Fica na paz, sempre!
Postar um comentário