"Aqui se encontra idéias poéticas, aqui se encontra paixão, prazer, dor, lagrimas e sorrisos, um espaço para que eu possa postar minhas manias em escritos que não necessariamente atendem as expectativas do outro e tão pouco a formalidade ortográfica, aqui não há compromissos com acertos e sim com a ousadia da tentativa e intensidade dos sentimentos e sonhos meus."
28 de nov. de 2005
Cadáver ( Fábio Sirino )
Cadáver
Nos pulsos água fria, Na banheira, sangue ainda morno, Num resto de vida A palidez fúnebre que cresce Toma os olhos, a boca, Eis que invade o corpo Cansado se entrega Se vai, e não descansa... Ali a matéria abandonada Resto de homem Um nada...
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